Grupo Dinâmica e Espaço Tom Jobim, Primeira Apresentação

O bom do blog é qui depois da postagem, a gente pode editar. Como amanhã é segundona, n vou me estender sobre a apresentação do "Dinâmica". Apresento o vídeo, da apresentação do Grupo na Feira, aqui, se acaso alguém q n seja da minha lista do orkut aparecer no blog, o evento n passará batido. Depois falo + sobres os músicos e o espaço cultural.

Um grande abraço!

O Dinâmica  e as Eurotécnicas

Samuel Pinheiro, membro do ITAMARATI, um cara q entende paca de cultura falou em um trabalho sobre o tema, publicado no www.vermelho.org.br, algo q se traduziria no seguinte: q a dominação cultural, tem a capacidade, até, de derrubar governos. Falou sobre o papel, q Hollywood jogou, n em termos de derrubar governos, mas da dominação cultural / ideológica, q pegou gerações e gerações, no Brasil e no mundo. Enfim, é um tremendo artigo, mas q n vale agora, falar-se sobre ele(o artigo), menos pq eu preciso encontrar o dito cujo no meio de minha tralha, para se ter as referências citadas com precisão. 

Fala ainda sobre a miríade de eventos culturais, q acontecem no Brasil e mundo afora Logicamente um evento cultural sempre se liga a identidade de grupo, podendo,tb, além de alimentar uma necessidade humana, ser tb, uma cultura de resistência, haja vista o papel jogado pela contra-cultura. Por esta e por outras cargas d'água, volta e meia deparamos com pessoas talentosas, q tem a maior resistência com o ensino/ aprendizado formal das artes. O Tio Noel Rosa se enganou, Samba também se aprende no colégio, logicamente q um "autêntico", q é um pessoa nascida e criada num terminado sítio cultural, tb, aprende deste pequeno as danças, os cantos, os toques desta cultura, ou seja, os(as) componentes de grupos folclóricos, os músicos de jazz (de antigamente), foram estudantes em tempo integral de suas artes, em suas comunidades.

Uma inferência, q eu faço, é q a Europa esta a anos luz em termos de tecnologia em relação ao resto do mundo. Nas artes n foi diferente, a Renascença foi lá,  foi lá, q as artes apareceram ou reapareceram com determinadas técnicas, q foram escritas, sistematizadas.

É lógico q o oriente existe, é lógico q o Brasil tem uma diversidade artística, mas os compêndios são europeus, infelizmente. Enfim, todo o significado q um artista poderia dar, em termos de identidade, em termos de cultura de resistência, pode se perder se o cara n tiver o domínio das eurotécnicas. Samuel Pinheiro insiste nisto, no supra referido artigo.

Bom! O pessoal do "Dinâmica" tem esta característica, busca o aprendizado das eurotécnicas, alguns fazem ou já fizeram escola de música, outros concluíram cursos superiores, diferente de música, o q no meu entender, ensina o cara a estudar, além da inter-relação, q existe entre os conhecimentos acadêmicos e o musical.   

È isto aí! Amanhã eu reviso este texto! Agora vai do jeito q tá!

Um grande abraço!